TABIRA : CIDADE DAS TRADIÇÕES
ESSA É A HISTÓRIA DA TABIRINHA VIU!
A denominação de Tabira, foi dada pelo decreto-lei estadual n. º 92 de 31 de março de 1938.
No ano de 1865, era uma fazenda de propriedade de João Fernandes de Lima, conhecido por ‘João Branco’.
João Branco, Gonçalo Gomes dos Santos e outros benfeitores locais tiveram a iniciativa de formar ali uma pequena feira para seus habitantes, que, por sua iniciativa própria, pensou em formar uma pequena feira para seus habitantes, surgindo a povoação do lugar denominado Madeira, que logo, passou a se chamar Toco do Gonçalo, em virtude de haver no meio da feira um toco, onde os feirantes cortavam as peças de carne para a venda pública.
Esse mesmo senhor (João Fernandes de Lima) doou ao patrimônio de Nossa Senhora dos Remédios partes de suas propriedades, justamente a que forma o perímetro urbano da atual cidade de Tabira.
MISSA DO POETA TABIRA-PE
De autoria do deputado estadual Antonio Moraes, foi aprovado no último dia 20 na ALEPE o Projeto de Lei nº 1621/2010, que torna a Missa do Poeta do município de Tabira “Patrimônio Imaterial do Estado de Pernambuco”. Nesse momento para se tornar válida a Lei só precisa receber a assinatura em 15 dias do Governador do Estado..
A missa do poeta de Tabira para lembrar o poeta Zé Marcolino.
As mesas de glosas, onde os poetas se comportavam como na santa ceia e Dedé Monteiro era nosso “Cristo” da poesia. As conversas nos bares, nas praças e nas ruas sobre poesia e para finalizar, uma cantoria ao lado da igreja encerra esse quadro pintado no sertão do Pajeú.
Há 22 anos, a cidade de Tabira tem a oportunidade de vivenciar um dos maiores eventos culturais da região: a Missa do Poeta. O evento que teve início em Serra Talhada na Missa de Zé Marcolino, veio pra Tabira com Padre Assis e aqui, encontrou a veia e a vontade poética de continuar realizando a confraternização da música e da poesia, lembrando Zé Marcolino e todos os poetas.
As mesas de glosas, onde os poetas se comportavam como na santa ceia e Dedé Monteiro era nosso “Cristo” da poesia. As conversas nos bares, nas praças e nas ruas sobre poesia e para finalizar, uma cantoria ao lado da igreja encerra esse quadro pintado no sertão do Pajeú.
Assim, acontece todos os anos: poetas da APPTA lutam, driblam a dificuldade e com apoio de amigos realizam o evento, invadindo o 3º sábado de setembro( data da morte de Zé) com muita música e poesia na Praça Gonçalo Gomes!
Este ano, os homenageados foram: Rogério Meneses e Neusa Clementino.
Veja algumas imagens de nossa festa:
No peito do pajeu
há um solo abençoado
terra dos grandes poetas
do presente e do passado
desde um tempo caipira
tu tens ainda ó tabira
o premio do improvisado.
Como uma copa do mundo
nos enche de alegria
desde o mais novo ao mais velho
nos facina todo dia
com tua cultuara teu povo
ei de rever-te de novo
ó terra da poesia
Eu sertanejo saudoso
de saudades do sertão
pois eu deixei minha terra
meu pedaço meu torrão
mais eu deixei na parede
o meu restinho de rede
e dentro o meu coração
Autor : Júlio Gomes de Freitas Rodrigues.
há um solo abençoado
terra dos grandes poetas
do presente e do passado
desde um tempo caipira
tu tens ainda ó tabira
o premio do improvisado.
Como uma copa do mundo
nos enche de alegria
desde o mais novo ao mais velho
nos facina todo dia
com tua cultuara teu povo
ei de rever-te de novo
ó terra da poesia
Eu sertanejo saudoso
de saudades do sertão
pois eu deixei minha terra
meu pedaço meu torrão
mais eu deixei na parede
o meu restinho de rede
e dentro o meu coração
Autor : Júlio Gomes de Freitas Rodrigues.
O POÇO ESCRITO E SUAS HISTÓRIAS
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpK7Hw6VTJPLh4iMse9279lGHyFGtNpAXmUCCVJ7gaj7tuG9XpLeHdTVuDx0av6oWTdZQeCB_XGj2yv08yOR31_b3M9PSs4pp1WXTL4rhq5q5gdXsXWhUGkxsRfKILdRWreRGxvaFOWo31/s200/02.jpg)
a outra é que ao acabar de ler morreu poucas horas sem ninguém saber o porque, mas visite o lugar é muito bonito afinal de contas são só histórias.
VISITE O POÇO ESCRITO CUIDADO COM OS FANTASMAS!!!!! KKKKKKKKKK